Em uma análise dos membros da lista Forbes 400 — a
relação dos 400 homens e mulheres mais ricos dos Estados Unidos — realizada há
dois anos, os pesquisadores descobriram que as pessoas que não haviam concluído
seus estudos secundários e estavam incluídas na Forbes 400 valiam, em média,
333 milhões de dólares mais do que as que haviam concluído o colegial ou a
universidade.
Menciono isto porque muitas pessoas acham que, se
não tiveram boas notas na escola, estão definitivamente limitadas naquilo que
poderão realizar mais tarde na vida. Nada poderia estar mais distante da
verdade. Alguns dos homens e mulheres mais ricos e bem-sucedidos dos Estados
Unidos e de todo o mundo tiveram um desempenho medíocre na escola.
Lembre-se da pergunta "Como se come um
elefante?" e da resposta "Um pedacinho de cada vez". É
exatamente assim que você se torna absolutamente excelente naquilo que faz.
Você caminha em direção ao topo conquistando cada passo, cada aptidão e cada
pequena melhoria de cada vez.
Um ativo em valorização ou em desvalorização?
O fato é que, hoje em dia, seu nível de conhecimento
e aptidão fica obsoleto mais rápido que em qualquer outra época. Eu disse antes
que sua "capacidade de aprendizado" pode ser um ativo em valorização
ou em desvalorização, na medida em que o esteja atualizando ou simplesmente
permitindo que se torne obsoleto. Trata-se de uma escolha que você faz ou deixa
de fazer a cada dia.
A parte boa é que, quando você começa a atualizar de
maneira agressiva seu conhecimento e suas aptidões, com o objetivo de se tornar
um dos melhores profissionais de seu campo, é como se estivesse em uma corrida
e fosse o único a estar realmente correndo. Muito rapidamente você se destaca
do conjunto e assume a liderança. Enquanto isso, a maioria de seus competidores
vem se arrastando lá atrás, fazendo apenas o que precisam fazer para manter
seus empregos. Nunca sequer lhes ocorreu a idéia de se comprometer com a excelência.
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